Eu sou Mariah Ambika e sou mãe da Isabel, nascida em 2008, da Jade, nascida em 2019, e do Piê, que chegou em 2021.

Além de ter formação como doula e consultora de amamentação, tenho diversos estudos nas áreas de desenvolvimento pessoal, autoconhecimento, ginecologia natural, terapias holísticas, Yoga e Meditação.

Dedico meu trabalho aos ciclos femininos e maternos de gestar, parir, amamentar e menstruar.

Eu sou aquela que fala de evidências científicas sem esquecer do holístico, do subjetivo e do que transcende qualquer racionalidade.

Eu acredito na sabedoria interior das mulheres e defendo uma maternagem consciente, intuitiva, autônoma e criativa!

O que é Maternidade Selvagem?

Maternidade Selvagem é sobre ser mulher e ser mãe.
Mas é também sobre os bebês. Esse que está no seu colo (ou na sua barriga) e aquele que você foi. Porque você vai acabar descobrindo que uma coisa tem tudo a ver com a outra.
Eu queria falar de maternidade.
Mas não da maternidade de consumo, infantilizada, embalada pra viagem.

Eu queria falar da maternidade da mulher inteira. Inteira em seus ciclos, em sua força e vulnerabilidade, na sua emoção e na sua razão.
Eu queria falar de autoconhecimento.
Mas não do papo goodvibes-namastê-gratidão de discurso fácil e vazio ou do tipo de autoconhecimento pra quem tem que cuidar apenas de si mesmo.
Eu queria falar de autoconhecimento pras mulheres que já andaram algum chão e que se desdobraram ou estão prestes a se desdobrar em outro ser humano.
Eu queria falar de parto, de amamentação, de puerpério.
Mas não dos apenas aspectos fisiológicos, técnicos, científicos. Para além das recomendações da OMS e das sociedades disso e daquilo, eu queria falar do que tem de visceral, emocional, filosófico e espiritual em cada um desses processos.

Eu queria falar de bebês.
Mas não de só roupinhas, acessórios e gracinhas.
Queria falar de seres que chegam ao mundo, de como eles se sentem, do que eles precisam.
Eu queria falar das necessidades dos bebês. Mas sem esquecer das mães.
Queria falar das mães, sem desconsiderar a necessidade dos bebês.
Eu queria informar sem julgar. Queria acolher sem passar a mão na cabeça.
Eu queria isso tudo e ainda quero muito mais.
Esse é um projeto de maternidade. Mas não do tipo a que você já está acostumada.
Se você chegou até aqui, seja bem-vinda. Sirva-se do que mais te apetecer, puxe a cadeira, tome seu lugar nessa roda e vamos juntas nessa jornada.
Ah! Aviso importante. Ao passar por essa porta, deixe a culpa lá fora e se sirva de uma boa dose de autorresponsabilidade.
Bem-vinda à Maternidade Selvagem!

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